quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Escola do pensamento mágico - Psicopictográfia


Quando nos referimos ao pensamento mágico, temos que tomar um certo cuidado para não nos deixar levar pelas emoções e perder o discernimento.

Independentemente em qual religião esses fatos possam ter ocorrido, devemos expandir nossas mentes para selecionar o que de fato importa, a relação dos acontecimentos com o nosso estudo.

Pesquisando a fundo e com critério, chegaremos a explicações que se afastam cada vez mais da metafísica, e se aproximam da ciência.

No principio o homem acreditava que os elementos da natureza, tal como o raio, que cai dos céus, estava relacionado a Deuses animistas, hoje sabemos qual é a natureza de um relâmpago e sua relação com a eletricidade, que uma vez dominada, é uma excelente ferramenta que usamos em nossa iluminação noturna, TVs, rádios, etc.

Segundo Alain Kardek em seu livro dos médiuns, os Psicopictógrafos são médiuns pintores e desenhistas. Os que pintam ou desenham sob a influencia dos Espíritos.

Em 1920 Mary Craig, esposa do escritor Upton Sinclair acreditava ter poderes telepáticos.

Esses foram testados e relatados por seu marido no livro Radio Mental publicado em 1930, no qual Sinclair entra em seu escritório e desenha qualquer coisa que lhe ocorresse.

Mary, em outro aposento, tentava desenhar o que Upton estava desenhando, e o resultado foi incrível.

Em três anos, Craig produziu 290 desenhos dessas imagens projetadas - árvores, estrelas, animais chapéus, ou qualquer coisa que acontecesse de aflorar na mente do marido. Certa vez quando os dois introduziram uma variação nesse procedimento, ela recebeu uma imagem mental de seu cunhado, a 70 quilômetros de distância.

O cunhado desenhou um objeto simples escolhido por acaso e ela pegou papel lápis e escreveu a data e as seguintes palavras: “Vi um garfo. Nada mais”.Um ou dois dias depois o desenho e as palavras foram cotejados e o desenho feito pelo cunhado era, de fato, o de um único garfo.

Dos 290 desenhos, Sinclair considerou 65 absolutamente bem-sucedidos. Dos outros 155 eram sucessos parciais, contendo pelo menos alguns elementos dos desenhos originais. Os setenta restantes foram classificados como fracassos. Para qualquer escala matemática, essa margem de acerto pode ser considerada extraordinária.

O romancista Upton Sinclair era conhecido por seu ceticismo, e por não compactuar com empulhações, Ele sabia que havia muitas fraudes no campo dos fenômenos paranormais, só que também sabia que ele próprio não era uma fraude.

Se partirmos do principio que todos nos temos poderes mediúnicos, (Alain Kardek, escreve no livro dos médiuns que todos nós somos médiuns em potencial), podemos assumir que é possível transmitir os desenho que fazemos a pessoas que possam ajudar a conquistar nossos objetivos.

Assim como, podemos transmitir mensagens que inibam nossos inimigos a tentar nos prejudicar.

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