terça-feira, 6 de maio de 2025

Quem são essas pessoas desconhecidas nos nossos sonhos?


Com base num sonho que tive no dia 02 de Maio de 2025, no qual todos eles aparecima como se fossem juvens de uns 20 anos. Fiz um croqui de lápis de cada um deles e o usei como prompt para a IA ilustrar. O resultado final foi impressionante — da esquerda para a direita Filakas Angela, 守護天使 (Shugo Tenshi), Uruguaio, 宮本新太郎 e Xe Ruba Nungara.

Em meio às paisagens oníricas que percorremos todas as noites, frequentemente surgem rostos estranhos — pessoas que jamais vimos na vida, mas que interagem conosco com uma intimidade misteriosa. Quem são esses desconhecidos dos sonhos? Estariam apenas vagando pela nossa mente sem razão, ou representam algo mais profundo? 

Ciclo Produtivo - veja explicação abaixo

A Visão Científica: Projeções do Subconsciente

Do ponto de vista da neurociência e da psicologia, essas figuras são manifestações criadas pelo nosso subconsciente. O cérebro, ao sonhar, reorganiza memórias, emoções e informações armazenadas — inclusive rostos que cruzamos rapidamente na rua, na TV ou em redes sociais e não registramos de forma consciente. Pesquisas indicam que o cérebro não inventa rostos totalmente novos; ele recombina traços já vistos, muitas vezes em formas sutis e distorcidas.

Esses “estranhos” podem representar aspectos internos nossos: medos, desejos reprimidos, intuições, ou arquétipos universais (segundo Carl Jung), como o “velho sábio” ou o “trickster”. Assim, aquele estranho que guia você em um sonho pode ser a personificação do seu próprio senso de direção. Já uma figura ameaçadora pode representar conflitos não resolvidos.

Em termos evolutivos, o sonho é um espaço simulado onde testamos comportamentos sociais e nos preparamos para desafios da vida real. Os personagens oníricos são “atores internos” que ajudam nessa encenação.

Outra coisa interessante foi o Sr. Miyamoto Shitaro me ensinando o uso da palavra "boku" para se referir a si mesmo. Como uma língua pode ser ensinada em um sonho? Mesmo já tendo tido aulas de japonês, devo ter usado a palavra de forma inadequada, e ele me ensinou a forma correta.

A Visão Metafísica: Guias Espirituais e Encontros Interdimensionais

Na tradição espiritual de muitas culturas, os sonhos são portais para outras dimensões da existência. Os rostos desconhecidos podem ser guias espirituais, ancestrais, ou consciências não-físicas tentando se comunicar conosco. Algumas correntes esotéricas sugerem que durante o sono nosso espírito se desprende parcialmente do corpo e interage com planos sutis, onde encontra entidades reais — ainda que não materiais.


Para os xamãs, certos sonhos com estranhos são encontros iniciáticos. Já em correntes do espiritismo e da teosofia, esses visitantes podem ser mentores, amigos desencarnados ou mesmo outras partes da nossa própria alma em vidas paralelas.

Outras interpretações metafísicas ainda mais ousadas sugerem que todos esses “desconhecidos” fazem parte de um grande inconsciente coletivo (como propôs Jung) ou até são projeções de outras mentes em sonhos compartilhados — realidades cruzadas momentaneamente no espaço-tempo.

Entre o mistério e o espelho

Seja você cético ou místico, o fato é que essas figuras nos dizem algo sobre nós. Elas são espelhos — de memórias esquecidas, de desejos ocultos, de caminhos que ainda não entendemos. Ou talvez, como diz a filosofia oriental, os sonhos são apenas outra forma de realidade, e esses estranhos são tão reais quanto nós, apenas do outro lado do véu.

Anjo da Guarda

Na adolescência, comecei a ter sonhos muito vívidos com pessoas falando em idiomas diferentes, cenas tensas, às vezes dramáticas. Em alguns deles, eu era chamado para ajudar. Uma vez, por exemplo, precisei tirar uma mulher presa entre pedras em um riacho. Não tinha muita lógica, mas parecia real.

Pelo que me lembroo  primeiro sonho que tive com Filakas, uma anja que me protege, foi em 25 de Janeiro de 1992. 

Sei disso porque costumo desenhar sonhos, um exercício que melhora muito a criatividade e o traço.

No sonho estavamos eu e um grupo de pessoas bem estranhas, alguns desse planeta e outro de outro plneta, num encontro em Calgary do futuro. E então, um japonês velho, provavelmente o Sr Miyamoto antes de ter se revelado, anuncia que teriamos um outro encontro de trempo e espaço marcados no ano de 1998.

Sonho de 25 de janeiro de 1992

Filakas sempre aparece com casacos pesados para esconder suas asas de anjo. ela sempre aparece como uma menina nos seus 20 anos, cada vez com cortes de cabelos diferentes.

Abaixo a reprentação mais fiel que a IA já criou, Filakas com base no sonho de 02 de Maio de 25, feito com base num desenho meu.

φύλακας άγγελος

Cacun

Começou com um boneco que minha vó me fez e me acompanhava desde bebê de nome Cacun. O tempo passou e passei a ter interesse por linguística, eu estudo idiomas desde pequeno e um dia, levei um susto ao descobrir que kaku no jinbutsu (架空の人物), em japonês, significa “personagem fictício” ou “amigo imaginário”. Tenho o boneco até hoje.

Teria eu sido um japonês em outra vida?  Mentores japoneses cuidavam de mim? ou simplesmente ouvia palavras em Japonês e minha mente em formação acolhia aquelas palavras. NDA talvez??


Cacun, costurado pela minha vô em meados de 1960

Miyamoto Shintaro

Com o tempo, alguns personagens começaram a aparecer com frequência. Um deles era Miyamoto Shintarō (cuja o nome em japonês 宮本新太郎 tem u significado importante para mim: "Aquele que une tradição com modernidade", muito propício para representar minhas pesquisas com o cauim que venho desenvolvendo), um tipo de samurai sorridente sábio. Ele aparecia quando eu estava passando por decisões importantes na carreira. Me observava, mas não falava muito. Só a presença dele já dizia algo.

Meu pai à esquerda e o Uruguaio à direita. Neste sonho em particular, eu estava muito frustrado porque estava respondendo errado a todas as perguntas que me faziam. Meu pai me disse que eu ainda era muito "cru" para as minhas tarefas na época. Aqui a figura de meu pai mudava para a figura de um pais espiritual (sonhos costumam não ter sequências lógicas) .

Me foi apresentado no sonho de 11 de Setembro de 1993, nas vésperas de meu aniversário, junto com homem loiro, de óculos, e as pessoas estavam chamando-o de “o Uruguaio”. Mais tarde vim a saber que o nome dele era  Heru Khau, que significa “aquele que acorda feliz” em egipcio antigo. Ele sempre aparecia junto com meu pai, na época meu pai já havia falecido. 

Os dois andavam lado a lado, como se tivessem uma conexão que eu ainda não entendo.

Tenho esses sonhos com frequência, e quando vêm, deixam uma marca. Não sei se são guias espirituais, construções do inconsciente ou uma mistura dos dois. Só sei que têm um padrão, uma coerência interna que não parece aleatória.

O Uruguaio

Sonhei algumas vezes com o uruguaio. Na maioria das vezes, ele devia falar português, porque eu entendia tudo o que ele dizia. No entanto, às vezes ele falava uma língua estranha que não era espanhol e parecia árabe. Ele dizia (mi uruguaio) – como se fosse uma brincadeira do tipo "min Tarzan, iu Jane", seguido de algo como "ink jet" (semelhante ao da impressora jato de tinta) e então algo inteligível. Um dia, acordei logo após o sonho e escrevi o que ele disse, além de desenhar o sonho – ele disse algo como:

Mi-í  êm “U(ê)rugauio” ink, haká hêrshêr hêt, nêm Jêm hau en duat, her hau ên tá”.

Eu percebi que não era ‘gibberish’, uma mera balbuciação, pois eu gosto muito do Antigo Egito, estudava muito - sei que ‘Duat’ é o mundo dos mortos.

Tentei compor a fala dele com dicionários que tenho, más pouca coisa fez sentido.

Recentemente com o advento da AI, coloquei essa frase e pedi uma tradução – a resposta foi assustadoramente interessante, a resposta que obtive (entre outra possíveis traduções apresentada) foi : 

"Meu nome é Herukhau, eu sou responsável pela conexão dos seres do Duat (além) com os seres da terra."

Versão em egípcio médio (com glosas):
rn.i m Heru-ḫꜣw. ink ḥqꜣ ḥr sḫr ḫt n jmꜣḫw n ḏwꜣt ḥr ḥꜣw n tꜣ.

Tradução literal:

rn.i = "meu nome"
m = "é"
Heru-ḫꜣw = "Herukhau"
ink = "eu sou"
ḥqꜣ = "chefe/líder/responsável"
ḥr sḫr = "sobre a ligação" (sḫr também pode significar controle, conexão, governo)
ḫt = "as coisas/assunto" (aqui pode significar "relação" de forma genérica)
n jmꜣḫw n ḏwꜣt = "dos abençoados do Duat" (os espíritos do além)
ḥr ḥꜣw n tꜣ = "com os seres da terra"

Hieróglifos em ordem linear:


Para Heru Khau (ou Uruguaio, como é chamado pelos amigos), os óculos são essenciais. Como ele é capaz de se mover no tempo e no espaço, usa seus óculos esondido quando está no Egito Antigo.


𓂋𓈖𓏭   𓅓   𓉔𓂋𓇳𓄤𓈍𓂝𓅱𓇩 𓇋𓈖𓎡 
Mi-í  êm “U(ê)rugauio” ink,
rn.i m Heru-ḫꜣw. ink
Meu nome é Herukhau (Uruguaio),

𓉐𓎼𓄿   𓁷 𓋴𓐍𓂋 𓐍𓏏
haká hêrshêr hêt
ḥqꜣ ḥr sḫr ḫt
Sou o 'chefe' (responsável) sobre o assunto da ligação
𓈖 𓇋𓌳𓄿𓐍𓅱  𓈖𓇽 
nêm Jêm hau en duat,
n jmꜣḫw n ḏwꜣt 
"dos abençoados do Duat" (os espíritos do além)

𓏤𓂋 𓉔𓄿𓅱 𓈖 𓇾
 her hau ên tá”.
 ḥr ḥꜣw n tꜣ.
bem como os seres da Terra.

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Estudei o básico da gramática egípcia*  antiga com o porpósito de me apresentar em egípcio mas não me lembro se ja tive algum sonho no qual eu fiz - segue o texto:

"Meu nome é Khered, sou o escriba capaz de desenhar conexões entre o Duat e a Terra." traduzida para o egípcio médio, usando uma construção próxima ao estilo das inscrições hieroglíficas:

𓂋𓈖𓏭 𓅓 𓐍𓂋𓂧𓀔𓏟 𓇋𓈖𓎡 
Mi-í  êm Khered Sesh ink,
m.i m Ḫrḏ Ssḥ ink,
Meu nome é Khered Sesh

𓈙𓇩 𓏟𓂋𓏏𓄿𓂝 𓏏𓊪𓎛 𓅓𓏏 𓂝𓎛𓄿
Sesh hêper het em taz ha
sš ḫpr ḫt m ṯꜣz ḫꜣ
Sou o escriba que manifesta coisas com habilidade criativa

𓎘𓎼𓏏𓆑𓂧𓏏𓏤 𓄿𓇾 𓄿𓐍𓅱𓏏𓈖𓇽
Reheschef det haw en Duat
r ẖs.f dt ꜥḥw n ḏwꜣt
para conectar o tempo eterno com os planos do Duat

𓄿𓉔𓄿𓅱𓈖 𓏤𓇾
aher hau ên Ta.
ꜥḥꜣw n tꜣ
e com os seres da Terra.

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Agora as coisas se complicam. Será que eu teria sido egípcio em outra vida? Será que mentores egípcios cuidaram de mim?

Desta vez, não tem como eu não ter ouvido palavras egípcias, já que a língua está extinta; a mais próxima é o copta, falado nos mosteiros de Santa Catarina, no Sinai. Eu nunca estive por lá, não teria ouvido esse tipo de discurso.

Anja Cosmica 

Foi a última a se manifestar em minha mente. Percebi que a Anja Cósmica (como ela se referia a si mesma) tem a nobre função de expandir meus horizontes. Toda vez que fico estressado por estar envolvido em situações cotidianas difíceis ela aprece para me fazer voar pelo universo, cada (rara) vez que sonho com ela acordo aliviado e feliz. 

Em um sonho incrível que tive com ela em 22 de dezembro de 1996, viajamos pelo sistema solar (um muito estranho). A sensação de viajar pelo espaço em alta velocidade é incrível, e o cabelo dela está sempre espalhado no espaço pela ausência de gravidade.

Pelo fato de ser uma entidade Japonesa, eu a chamo de 守護天使 (Shugo Tenshi).

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Não preciso dizer que essas imagens e pessoas tem forte apelo psico-pictografico, e podem sugerir estudos mais aprofundados. 

Nesta ilustração, criei-os em um ciclo produtivo ao estilo chinês, onde a água da terra nutre a madeira, que alimenta o fogo, que por sua vez molda os metais, que por fim, voltam a ser os sais da água, fechando o ciclo. Estou no centro com Xe Ruba Nungara ("meu pai espiritual" em tupi antigo) de água à minha esquerda, o Urugauio de Terra à minha frente, Myamoto de fogo à minha direita e Filakas de ar atrás de mim. Shugo Tenshi, do elemento éter, tem uma função especial e superior.


Xe Ruba Nungara

No dia 13 de julho de 1984, encontrei pela primeira vez, em sonho, a figura de meu pai espiritual — Xe Ruba Nungara, em tupi antigo. 

Xe Ruba Nungara se deslocava nas dimensões, inclusive nas emocionais - tinha o dom de se apresentar humano e espírito, bem cmo sério e feliz, no memso momento, em um dos sonhos segurava um Mbaraká com imágens de escama de peixes, que eu acabei reproduzndo no meu. Normalmente, os Caraíbas Tupis enterravam seus Maracás no chão, em frente às suas ocas, e faziam oferendas de comida, peixe e cauim. Hoje em dia, como não é mais possível enterrá-los no chão em frente minha casa, criei esta peça.

Um ponto muito interessante sobre Xe Ruba Nungara aconteceu no final da década de 1970, bem antes do sonho. Um amigo e eu tivemos a ideia de esculpir em um morro de terra na antiga Avenida Dois, no Parque Continental, fizemos o rosto de um homem, com a ideia de que se parecesse mais ou menos com os rostos dos presidentes do Monte Rushmore. 

Depois pintei meu Maracá, que ganhei de amigos da etnia Wassu Cocal, tentando copiar o padrão de pintura do Xe Ruba Nungara, colocado sobre um Ietamemuã – abreviação de Ietamongaba Karamemuã, nome criado por mim com base no tupi antigo : ‘altar de oferendas aos maracás’, inspirado na forma tradicional de oferendas feitas pelos caribes descrita por Lery.

Algum tempo depois, em 1981, meu pai estava procurando uma casa para nos mudarmos, pois o aluguel estava muito caro. E, curiosamente, a casa que escolhemos ficava frente à escultura que eu fiz (eu sempre brincava lá). O interessante é que a casa ficava muito alinhada à escultura, a ponto de, quando olhávamos por um pequeno buraco no portão do quintal, conseguirmos ver exatamente o rosto careca que fizemos, ele se parecia muito com a figura de Xe Ruba Nungara. 

A cada chuva que caia o rosto se dissovia um pouco, até não mais ser perceptível.  Em meus sonhos ele aparecia como uma figura de barro que se dissolvia na água.

Neste sonho, Xe Ruba Nungara se apresenta, falando sobre seus pontos fortes. Pareceu-me ser uma referência de minha própria mente aos personagens de ficção científica, que eu assistia muito na época (exceto pelo quadro que ele pintou, que pareceu ser um quadro que vim a pintar quase 8 anos depois, sem lembrar da referência) - mas depois ele se mostrou mais consistente como um guia espiritual.

Ele se apresentou como um ser transmorfo, capaz de assumir diversas formas, incluindo a de meu pai terreno, que ainda não havia falecido na épcoa. Era um homem de uns 30 ~ 40 anos, careca que começou a mudar de forma, ganhar peso e a perder as formas, com feições que evocam tanto sua ancestralidade indígena (mais tarde soube que era paulistano, devido à minha ancestralidade com Tibiriça) quanto uma aura japonesa. 

Desenho que fiz de Xe Ruba Nungara.  Para ilustrar o fato de que através do furinho no portão de madeira da minha casa dava para ver o rosto, eu fiz uma montagem no livro no qual em uma folha fiz um recorte redondo, tal como o furo que olhava,  e do outro lado tem a própria escultura.

Xe Ruba Nungara me parecia ser a síntese espiritual das gerações que me precederam. Desde então, tornou-se silencioso e símbolo da minha própria busca por identidade e pertencimento.

Xe Ruba Nungara é uma entidade ligada à água, que muda de forma, molda-se como argila, é forte como uma enchente. Ainda tem a capacidade de se transportar de uma ponte para outra, desparecendo em uma ponte aqui, para reaparecer em outra ponte em qualquer ouro lugar ou dimensão.

Se essas entidades são guias espirituais ou meros fragmentos da minha consciência, eu não sei. Só sei apenas que eles se comportam como meus amigos interiores e os reverencio como Deuses. 

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*Básico da Gramática Egípcia Antiga

disponíveis:

1. Verbo "ser / estar" (implícito)
O egípcio antigo não tem um verbo direto para “ser” ou “estar”. Ele é implícito na frase ou expresso com pronomes como 𓅓𓂋𓏤 ink (“eu sou”).

2. Pronomes independentes (sujeitos)
Pessoa Pronome Hieróglifo Unicode Tradução
1ª sg ink 𓅓𓂋𓏤 eu sou / estou
2ª sg masc ntk 𓈖𓏏𓎡 tu és / estás
2ª sg fem nty 𓈖𓏏𓇋 tu és / estás (fem.)
3ª sg masc sw 𓋴𓅱 ele é / está
3ª sg fem sy 𓋴𓇋 ela é / está
1ª pl nny 𓈖𓈖𓇋 nós somos / estamos
2ª pl ntn 𓈖𓏏𓈖 vós sois / estais
3ª pl sn 𓋴𓈖 eles(as) são / estão

3. Construções nominais (sem verbo)
Exemplos com o verbo "ser" implícito:

𓅓𓂋𓏤 𓋴𓈙
ink sš – “Eu sou escriba”

𓈖𓏏𓎡 𓄤
ntk nfr – “Tu és belo”

𓋴𓅱 𓎼𓄿
sw ḥqꜣ – “Ele é chefe/líder”

𓋴𓇋 𓎛𓌳𓏏
sy ḥmt – “Ela é mulher”

4. Expressar “estar em algum lugar”
Usa-se a preposição 𓅓 m (“em”) com a estrutura nominal:

𓋴𓄿 𓅓 𓉐
sꜣ m pr – “O filho está na casa”





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